Então é Natal,
Dizem-me nas ruas e lembram-me a todo momento,
Parece que disto nunca se escapa,
Ou melhor, sempre que se sobrevive,
Mais um ano passa,
Outro se aproxima,
E tudo parece parado na mesma frequência,
De dura e pura hipocrisia.
Tomara que Ele renasça,
Numa cabana qualquer,
Prá que tudo se refaça,
E Seus ensinos, refresque em nossas mentes,
E corações enamorados.
Que choram de solidão,
Que amargam desilusões,
Que aguardam o desenrolar da estória,
Que trá-Lo-ão cá de volta.
A habitar o enamorado coração,
De todos Seus doces e santos,
Amigos aprendizes.
Autor: Wanderley Marcos do Nascimento
(Permitida a divulgação, desde que citada a fonte.)
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
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