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sábado, 31 de março de 2012

DOS NOVOS RUMOS TOMADOS, ORA CONCRETIZADOS, AINDA QUE EM SEU REINÍCIO

Ontem* era para termos,
Nos visto novamente,
Em nosso terceiro encontro,
Deste tempo das delicadezas.

Mas isto não ocorreu.
Apenas singelas mensagens,
E meia dúzia de palavras,
Ao telefone trocamos.

Sim, até marcamos um melhor horário,
Para, ao menos ao telefone,
Mais às conversas, esclarecedoras,
Nos dedicar.

Entretanto, não foi assim que se sucedeu.
No local e hora marcados,
Meu celular tocou,
E me lembrou,

Dos acordos atuais,
E de outrora, firmados.
E reafirmados,
Neste novo contexto,
Desta nova visão,
Deste novo tempo,
Eles foram.

Suas formas atuais, locais,
Mais um pouco de nitidez,
E corpo, ganharam.
E se fortaleceram.

E assim, todos se revigoraram.
Justos e plenos, ficaram.
Corcordantes com as Leis do novo tempo, estiveram;
Imaculados e puros, permaneceram.

E mais um passo, importantíssimo,
Na concretização,
Daquilo que foi por Ele determinado,
Foi dado,
Realizado.

Sim, o celular tocou,
Mas quem me ligou,
E comigo conversou,
Amistosa, esperançosa,
E amigavelmente;

Não foi ela,
E sim, aquela,
A quem Ele determinou,
A que eu me dedicasse.


Att.,

Wanderley Marcos do Nascimento
Em CTA-C.S.F., 31/03/2012 - Sáb., às ~08:17 a.m. - Redação Inicial;
Em CTA-C.S.F., 31/03/2012 - Sáb., às ~08:31 a.m. - Revisão, Digitação e Complementos/Alterações;
Em CTA-C.S.F., 31/03/2012 - Sáb., às ~08:44 a.m. - Nova Revisão e Complementos/Alterações.


* 30/Março/2012 - 6ª F., em Curitiba - PR.

terça-feira, 20 de março de 2012

DIÁLOGOS DE COMPREENSÃO, ENTENDIMENTOS E ENTREGAS, MÚTUAS

Outro dia*, nos vimos novamente.
E este encontro ocorreu,
Próximo ao meio dia,
De um dia nublado,
Cinza.

Estivemos em um local,
Magistral, surreal.
Encravado no centro velho
Da cidade,
Em perfeita e pura sintonia,
Com as coisas do Astral.

Sob a proteção de suas imagens
Divinais, em doce e singelo jardim,
Ou em forma de lindas paredes e tetos,
Violetas e chitas multicores,
Por lá existiam.

Ambos estávamos bem,
E bem representados.
A nuvem de dúvidas em seu olhar,
Já se dissipara.

Apenas um quê de insatisfação
E de indagação sobre o porquê de tudo isto,
Assim brotando,
Aparentemente, do nada,
Das cinzas,
Se me mostravam.

Pediam-me por mais explicações.
E as dei;
Sim as dei,
Mas sei que, na pequenez do tempo
De que dispúnhamos,

E da grande profundidade dos assuntos a serem tratados,
Apenas em suas superfícies, ficamos.
Não, não foi covardia, não!
Abandonar nossos postos de combate,
Sobretudo, o Bom combate, jamais!!!

Trata-se apenas de uma estratégia,
De ir aos poucos,
Em cada assunto,
Pequenas gotas, homeopáticas,
Ir dispensando.

Para que assim,
Seu efeito elucidativo,
Aos poucos e em seu devido tempo,
Cumpra o seu papel,
Curativo.

Sim, necessários outros encontros serão.
Faz parte do Plano,
Que se me mostrou.

E nestes, mais claro o propósito Dele, ficará
Explicitado,
Explicado,
Elucidado;
Nenhuma dúvida restará.

Mas, voltemos a tratar deste nosso segundo encontro,
Desta nova fase,
Das delicadezas:

Em seu começo,
Um quê de recomeço, tradicional,
Por sua parte, ainda que tênue,
Resistia.

Por mim, inseri no contexto,
E por várias vezes,
Aquela a quem Ele determinou,
Que eu me dedicasse.
E também, aquele que desta relação,
Nasceu.

E nisto, ela me seguiu.
E logo, já não éramos mais dois,
Apenas a conversar,
E a almoçar;

Mas sim, a esta altura,
Éramos quatro ou seis,
A dialogar e a nutrir-se,
Mutuamente.

E assim, fortes ficamos.
Recuos mútuos, fizemos.
As bases do novo tempo,
E suas Ofertas,
Dádivas,
Reencontros,
Entendimentos e plenas concordâncias,
Mútuas,
Com as novas circunstâncias,
Foram traçadas.

Ainda que em forma de singelo botão,
Pôde-se ver,
O lindo florescer,
De um novo tempo bom.


Att.,

Wanderley Marcos do Nascimento
Em CTA-C.S.F., 20/03/2012 - 3ª F., às ~12:37 - Redação Inicial;
Em CTA-C.S.F., 20/03/2012 - 3ª F., às ~15:16 - Revisão e Complementos/Alterações;
Em CTA-C.S.F., 20/03/2012 - 3ª F., às ~15:26 - Nova Revisão, Digitação e Complementos/Alterações.

* 16/Março/2012 - 6ª F., em Curitiba - PR.

segunda-feira, 12 de março de 2012

DOS ENCONTROS, DESENCONTROS, ASPIRAÇÕES, INTUIÇÕES, DESPEDIDAS E REENCONTROS

Outro dia*, o Grande Amor do passado,
Novamente se encontrou,
Sob o sol do meio dia,
E como diria o Chico**:
"... Já num tempo da delicadeza ...".

Enquanto me preparava,
Para saldar os débitos,
De um passado recente,
E ao mesmo tempo,
Histórico.

Junto aos credores amigos,
Referentes às despesas com a criação,
E alimentação de meus queridos,
Bichos de estimação.

Você me ligou,
E retornou,
A um chamado meu.

Fez-me crer,
Que tudo não passou
De um sonho ruim,
O que nos ocorreu.

E ao revê-la,
Pude comprovar
A eterna beleza,
Da essência, pura e original,
Do sentimento real,
Incondicional.

Que nos uniu,
Um dia,
E que neste momento,
Se refletiu.

Após o débito quitado,
Com lindo almoço fomos agraciados,
Com requintes do mar do sol nascente,
Fomos brindados.

Protegidos do sol incidente,
Sob singelo guarda-sol azul,
Ficamos a conversar,
E nos alimentar.

É certo que um certo receio
Ainda pairava em seu olhar,
Afinal, no atual contexto e cenário,
Isto até que é considerado normal,
Em face da inúmeras tolices,
Que os tolos de plantão,
Sobre mim plantaram.

Mas nada que com cinco minutos,
De conversas,
Rememorações e risos,
Não fossem esquecidos,
Tais tolices, bem como,
Seus autores e propagadores.

Disseminadores da discórdia
E do mal,
Servindo apenas a seus próprios interesses,
Sórdidos,
Calhordas,
Desonestos,
Cruéis,
Perversos.

Bem, isto posto e esclarecido,
Em pratos limpos ficou,
Apenas um pouco de comida,
Em meu prato restou,
Não, mas não há nenhum problema, não!

Trata-se apenas de novos limites,
Por mim aceitos,
Para que em Paz com a Balança,
Novamente fique.

E nela permaneça,
Como forem Seus desígnios,
À mim descortinados,
Revelados.

E assim, este doce reencontro
Transcorreu,
Simples e puro,
Profundo e sereno.

Sobre vários assuntos, tratamos,
Que nem demo-nos conta,
Que já era hora de pedirmos a conta,
Pois, as cadeiras do restaurante,
Já estavam ficando de cabeça para baixo.

Bem, assim nos despedimos,
E como bem longe dos perigos, iminentes,
Estivemos,
Inocentes e puros,
Imaculados,
Permanecemos.

E assim, continuamos,
Firmes neste novo propósito,
De reconstruirmos as bases do novo tempo,
De entendimento e de respeito;

Aos novos cenários,
Que perante nós,
Se descortinam.

Bom, creio que aqui, neste trecho,
Cabe um aparte:
Tais "novos cenários", tem Sim,
Uma cara de Recomeço.

Mas, não exatamente aquele Recomeço,
Com o qual sempre sonhei,
E aspirei.

E com o qual,
A muitos por aí,
Contagiei.

Aos quais, aproveito,
Uma vez mais,
Para lhôs agradecer,
A seus tempos,
Aspirações,
Expectativas,
E cuidados,
Ao Grande Amor,
Dispensados.

E à todos, um pequeno trecho,
De outro manual***, cito:

"... Eles nos dizem que a única maneira que este mundo tem para mudar é cada um de nós assumindo a responsabilidade de dividir o fardo e de ser o guardião dos seus irmãos. ..."

Joshua David Stone


Att.,

Wanderley Marcos do Nascimento
Em CTA-C.S.F., 12/03/2012 - 2ª F., às ~01:00 a.m. - Redação Inicial;
Em CTA-C.S.F., 12/03/2012 - 2ª F., às ~02:00 a.m. - Revisão e Complementos/Alterações;
Em CTA-C.S.F., 12/03/2012 - 2ª F., às ~13:47 - Nova Revisão, Digitação e Complementos/Alterações.


* 09/Março/2012 - 6ª F., em Curitiba - PR;

** Na música "Todo o Sentimento", de Chico Buarque de Holanda e Cristovão Bastos, lançada em 1987, no LP "Chico Buarque";

*** "Manual Completo da Ascensão - A Realização da Ascensão Nesta Existência" (Autor: Joshua David Stone, Editora Pensamento - SP, 7ª Edição - 2007, Tradução: Euclides L. Calloni e Cleusa M. Wosgrau). O trecho citado é um pequeno excerto de um parágrafo, presente no "Capítulo: 11 - O Reaparecimento do Cristo e a Externalização da Hierarquia", "Tópico: O Novo Grupo de Servidores do Mundo", "Página: 138".

sábado, 3 de março de 2012

A PROVA REFLETIDA E ATUALIZADA*

Hoje a vi novamente.
Na verdade não lhe vi,
Somente a ouvi.

E como foi bom ouvir de novo,
O doce canto que de sua voz exala,
Mesmo que nada se cantasse,
Apenas normalmente se falasse;

Para mim, assim soou,
Ressoou,
Nos quatro cantos de meu ser interior,
Que as pistas até então descobertas,
Perseguidas,
Não foram em vão.

E então, ao matarmos as saudades,
Pelo telefone,
Dos últimos seis anos
Sem um sequer contato;

Eis que de muitos assuntos, tratamos,
Planos para se ver,
Se encontrar,
Traçamos.

Para mais ajustes no tempo,
Concluir,
E nossos destinos,
Finalmente, definir,
E cumprir.

Concluir o que a tempos foi iniciado,
Mesmo sem se saber,
Do que se tratava,
E a que se destinava.

E nisto marcamos cafés,
Marcamos almoços,
Sim, tudo isto nos foi permitido,
Autorizado, agora está.

Só o que não foi,
E não será,
É o toque no fruto proibido.

Que como desta vez,
Em forma de linda maçã,
Vermelha e tenra,
Você me apareceu.


Att.,

Wanderley Marcos do Nascimento
Em CTA-C.S.F., 03/03/2012 - Sáb., às ~02:45 a.m. - Redação Inicial;
Em CTA-C.S.F., 03/03/2012 - Sáb., às ~03:25 a.m. - Revisão e Digitação;
Em CTA-C.S.F., 03/03/2012 - Sáb., às ~09:25 a.m. - Nova Revisão e Complementos/Alterações.


* Texto escrito após ligar dois acontecimentos do dia 02/03/2012 - 6ª F., ocorridos aqui em Curitiba - PR: o primeiro, um telefonema de minha residência, para um ex-Amor interestadual do passado (agora local) sob o sol do meio-dia; e o segundo, uma singela intuição, que mostrou-se em minha mente, enquanto consertava meu celular (pelo qual eu, tudo ouvia, mas os outros, não me escutavam direito, por mais que eu alto falasse); à noite (próximo às 21:00) deste mesmo dia.