Algumas de minhas singelas poesias,
E ensaios poético-narrativos,
Tem a propriedade,
Da qual humildemente,
Muito honrado me sinto
E agradeço;
De ter várias possibilidades,
De visão,
De entendimento,
De esclarecimento,
De interpretação,
De ação.
Assim, há quem as leia,
E as ache pura bobagem;
Outros, apenas belas miragens;
Outros ainda, não sabem o que dizer,
Nem o que pensar.
Estes são os menos preparados,
Para entendê-las.
Àqueles que já iniciaram,
E um pouco mais da margem,
Se adiantaram,
Facilmente algo de novo e bom,
Que nelas habita,
Lhes percebem,
E bem as reconhecem,
Respeitam,
E recebem.
Tais são os a quem se destinam
Estes singelos textos.
Aos demais, sua interpretação,
Embora válida,
Talvez ainda não reflita,
Plenamente,
Toda a pureza,
Toda a beleza,
E toda a verdade,
Que nelas se incute e reserva.
E tais interpretações,
Fortuitas,
Pequenas ou parciais;
Pequenos ou parciais,
Êxitos lograrão.
Igualmente grandes,
Serão os benefícios,
Multiplicados por mil,
E elevados a enésima potência,
Àqueles que aprenderem,
A se desprender das amarras da carne,
Mesmo estando,
Nela ainda,
Habitando.
E nela ficando,
Residindo,
Morando,
Habitando,
E, uma vez mais,
Se multiplicando.
Autor: Wanderley Marcos do Nascimento
Curitiba – PR, 31/01/2012 - 3ª F., às ~11:47 a.m.
(Permitida a divulgação, desde que citada a fonte.)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
Que Seja Bem-Vindo, 2012!
Tanto já falaram de ti,
E mal ou risonho-tolos,
Assim é como a maioria,
A ti se refere.
Falam-lhe somente com galhofas,
Foscas, toscas, mancas, turbes.
Lívido sinal de suas próprias ignorâncias,
E pequenez d´almas.
Lúgubre sinal de eternos adolescentes,
Sesquicentenários,
Que apenas querem galhofar,
Dissuadir, humilhar, pilhar.
Bem, mas à parte disto sempre houveram,
Aqueles que como eu nunca a isto se dispuseram,
E sempre, seus melhores esforços e dádivas,
A isto doaram-se.
E é a estes que me dirijo no agora,
Eminente momento de recepção deste novo ano de 2012,
Da era Cristã,
Da era que está ficando para trás,
Permitindo o vislumbrar do giro dos liames do tempo.
A descortinar-se em nossas consciências,
De uma Nova Era que mostra-se adiante,
Áurea, alegre, sóbria, forte,
Dando-nos um novo norte, contundente.
Uma nova diretriz,
Uma nova geratriz,
Dos sonhos em vão do passado,
Concretizados ora serão, no eterno agora!
Autor: Wanderley Marcos do Nascimento
Curitiba – PR, 01/01/2012 - Dom., às ~02:22 a.m.
(Permitida a divulgação, desde que citada a fonte.)
E mal ou risonho-tolos,
Assim é como a maioria,
A ti se refere.
Falam-lhe somente com galhofas,
Foscas, toscas, mancas, turbes.
Lívido sinal de suas próprias ignorâncias,
E pequenez d´almas.
Lúgubre sinal de eternos adolescentes,
Sesquicentenários,
Que apenas querem galhofar,
Dissuadir, humilhar, pilhar.
Bem, mas à parte disto sempre houveram,
Aqueles que como eu nunca a isto se dispuseram,
E sempre, seus melhores esforços e dádivas,
A isto doaram-se.
E é a estes que me dirijo no agora,
Eminente momento de recepção deste novo ano de 2012,
Da era Cristã,
Da era que está ficando para trás,
Permitindo o vislumbrar do giro dos liames do tempo.
A descortinar-se em nossas consciências,
De uma Nova Era que mostra-se adiante,
Áurea, alegre, sóbria, forte,
Dando-nos um novo norte, contundente.
Uma nova diretriz,
Uma nova geratriz,
Dos sonhos em vão do passado,
Concretizados ora serão, no eterno agora!
Autor: Wanderley Marcos do Nascimento
Curitiba – PR, 01/01/2012 - Dom., às ~02:22 a.m.
(Permitida a divulgação, desde que citada a fonte.)
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